Colin Farrell, em entrevista à ET Online, discutiu por que ele não se sente “no controle” ao interpretar o Pinguim.
Nunca houve um personagem que eu tivesse menos controle sobre. A série nem teria existido se [o maquiador e designer de próteses] Mike Marino não tivesse criado esse rosto para eu usar.
O ator acrescentou que o processo de maquiagem era bastante complexo.
Passávamos três horas na cadeira todas as manhãs, o que era bom, porque eu adorava a equipe. As sobrancelhas eram feitas por pessoas em Los Angeles. Eles preparavam e enviavam. Os dentes eram criados por outras pessoas. Era uma equipe bem grande. Eu adorei trabalhar nisso. Foi incrível.
“Pinguim”, vale ressaltar, está programado para entrar no catálogo da Max ainda este ano. A série é comandada por Lauren LeFranc (Impulse, Chuck) como showrunner, com Matt Reeves (Batman) atuando como produtor e Craig Zobel liderando a equipe de diretores. No spin-off, Oswald Cobblepot, um dos líderes do sindicato do crime de Gotham, enfrentará uma rivalidade pelo poder no submundo da cidade.
Colin Farrell retorna para reprisar o papel do Pinguim na série, ao lado de outros artistas como Cristin Milioti (Sofia Falcone), Rhenzy Feliz (Victor Aguilar) e Clancy Brown (Salvatore Maroni).
Fonte: ET Online